Eu naveguei num vasto mar
Num barquinho e canoa
Sozinho, bem leve, na proa
Fui chegando bem de mansinho
Quietinho e faceiro, na beira da praia
Cheio de tanto mar, tanto céu, tanto sol.
Ele ali na espuma da praia,
não me esperava, não me queria,
nem suspeitava que eu sabia,
Que ele é o que resiste ao mundo e ao tempo
das pessoas monótonas, sem vida, sem
vento ventando, sem brisa, sem ar.
Ele é inspiração, é sonho, é
Cena viva, é sombra no calor, é maresia
é mar e maré, mas também maremoto.
Ele é o sim escondidono não.
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